quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Anísio Teixeira

                                               
Anísio Teixeira considerado um dos pioneiros da educação e da cultura pelas suas conquistas e empreendedorismo, idealizador da escola pública universal e gratuita idealizada como essencial para a democracia, um líder na renovação na mudança de rumo do cenário da educação no Brasil.
Pioneiro no que se diz respeito a educação ambiental instituindo o dia da arvore, como também a projeção de novas escolas sendo contrário as adaptações de galpões para se tornarem salas de aula; idealizador da permanência dos alunos durante todo o dia na sala de aula para formação do caráter e se tornando um modelo a ser seguindo modelo este que o mesmo havia conhecido em Detroit.
Também ficou bastante conhecido como o autor da autonomia da educação, principal mentor para renovação das artes na Bahia e também implantou em vários estados da federação centros de pesquisas educacionais em conjunto com pesquisas sociais, pioneiro na criação das fundações estaduais de ciência e tecnologia, com a : instalação da primeira delas, a Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, na Bahia, em 1950, doze anos antes da segunda, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP); criou e implantou, com Darcy Ribeiro, a Universidade de Brasília UnB) em 1961, na qual chegou a reitor. A partir da UnB, que começou suas atividades já com pós-graduação, incentivou essa atividade nas demais universidades. A UnB foi pioneira na introdução de estudos pré-universitários, que chegou a implantar, antes da destruição a cargo da ditadura, em 1965. São eles que inspiram os atuais Bacharelados Interdisciplinares, introduzidos pelo projeto da Universidade Nova, sob a liderança do Prof. Naomar Almeida Filho; introduziu o sistema nacional integrado (União, estados e municípios) de educação e cultura, cujo plano financeiro organizava-se segundo pessoal, manutenção e construção (1962); Concretizou o I Plano Nacional de Educação, aprovado pelo Congresso Nacional em setembro de 1962, que chegou a ser aplicado em 1963, mas foi imediatamente sustado pela ditadura; inspirador do atual Programa Mais Educação, do MEC, iniciado no governo Lula, em 2007.E sem contar as várias contribuições para o crescimento social e intelectual de todo o povo brasileiro através da educação.

 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

PNE


O governo federal publicou, em edição extra do "Diário Oficial da União" na tarde desta quinta-feira (26), o Plano Nacional de Educação (PNE), documento que estabelece as estratégicas das polícias de educação para o Brasil pelos próximos dez anos. Ele foi sancionado na quarta-feira (25) pela presidente Dilma Rousseff, sem vetos à versão que foi aprovada neste mês pelo Congresso Nacional.

Um dos principais pontos do plano é a ampliação do financiamento da educação pública, chegando, em até dez anos, a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Como estratégias para atingir essa meta, o PNE propõe garantir fontes de financiamento, entre elas os recursos da exploração de petróleo e gás natural, aumentar o acompanhamento da arrecadação do salário-educação e instituir um Custo Aluno-Qualidade, estipulando um padrão mínimo de "insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem" e multiplicando esse valor pelo número de alunos registrados pelo Censo Escolar.

Outras metas importantes do PNE incluem a alfabetização de todas as crianças até o fim do terceiro ano do ensino fundamental, a erradicação do analfabetismo de brasileiros com 15 anos ou mais, a inclusão de todas as crianças de quatro e cinco anos na pré-escola e o acesso à creche para pelo menos metade das crianças de até três anos. Há ainda o estímulo ao ensino profissionalizante de adolescentes e adultos e à formação continuada de professores.

 EDUCAÇÃO INFANTIL - Ter 100% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas na pré-escola até 2016 e 50% das crianças com até três anos matriculadas em creches nos próximos dez anos.
ENSINO FUNDAMENTAL
- Fazer com que todas as crianças de 6 a 14 anos estejam matriculadas no ensino fundamental de 9 anos, e garantir que, em um prazo de dez anos, pelo menos 95% delas concluam o fundamental na idade recomendada.
- Alfabetizar todas as crianças até o fim do terceiro ano do ensino fundamental.
ENSINO MÉDIO
- Atendimento escolar para 100% dos adolescentes entre 15 a 17 anos até 2016 e elevar, em até dez anos, a taxa líquida de matrículas dessa faixa etária no ensino médio para 85%.
- Em até dez anos, triplicar o número de matrículas educação profissional técnica de nível médio, garantindo a qualidade; no mesmo período, aumentar em pelo menos 50% a oferta de matrículas no segmento público de educação profissional.
ENSINO SUPERIOR
- Elevar a taxa bruta de matrícula da educação superior para 50% da população entre 18 a 24 anos, assegurando a qualidade, e expandir as matrículas no setor público em pelo menos 40%.
- Garantir que pelo menos 75% dos professores da educação superior sejam mestres e 35%, doutores.
- Ampliar as matrículas na pós-graduação stricto sensu para atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
- Aumentar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, alcançando, em até dez anos, a média de 12 anos de estudo para as populações do campo e dos 25% mais pobres; além disso, igualar a escolaridade média entre negros e não-negros.
- Reduzir para 6,5% a taxa de analfabetismo da população maior de 15 anos até 2015 e erradicá-la em até dez anos; no mesmo período, reduzir a taxa de analfabetismo funcional pela metade.
- Garantir que pelo menos 25% das matrículas da educação de jovens e adultos (EJA) seja integrada à educação profissional.

QUALIDADE E INCLUSÃO
- Oferecer educação em tempo integral para pelo menos 25% dos alunos do ensino básico em pelo menos 50% das escolas públicas.
- Fomentar a qualidade da educação, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, para atingir, em 2021, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 6,0 nos anos iniciais do fundamental, de 5,5 nos anos finais do fundamental e de 5,2 no ensino médio.
- Garantir que todas as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos com necessidades especiais tenham acesso à educação básica com atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino.
PROFESSORES
- Criar, em até um ano, uma política nacional de formação de professores para assegurar que todos os professores da educação básica possuam curso de licenciatura de nível superior na área de conhecimento em que atuam.
- Formar, em até dez anos, 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação, e garantir que 100% dos professores tenhtam curso de formação continuada.
- Equiparar, em até seis anos, os salários dos professores das redes públicas de educação básica ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente.
- Criar, em até dois anos, planos de carreira para os professores do ensino básico e superior das redes públicas, tomando como base o piso salarial nacional.

INVESTIMENTO
- Em até dois anos, dar condições para a efetivação da gestão democrática da educação, com critérios de mérito e desempenho e consulta pública à comunidade escolar.
- Atingir, em até dez anos, o investimento do equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública.



 

Anisio Teixeira

                                                
                                        Frase de Anísio Teixeira:

“Democracia, essencialmente, é o modo de vida social em que cada indivíduo conta como uma pessoa”


           Anísio Spínola Teixeira nasceu em 12 de julho de 1900 em Caetité (BA). Filho de fazendeiro, estudou em colégios de jesuítas na Bahia e cursou direito no Rio de Janeiro. Diplomou-se em 1922 e em 1924 já era inspetor-geral do Ensino na Bahia. Viajando pela Europa em 1925, observou os sistemas de ensino da Espanha, Bélgica, Itália e França e com o mesmo objetivo fez duas viagens aos Estados Unidos entre1927 e 1929. De volta ao Brasil, foi nomeado diretor de Instrução Pública do Rio de Janeiro, onde criou entre 1931 e 1935 uma rede municipal de ensino que ia da escola primária à universidade. Perseguido pela ditadura Vargas, demitiu-se do cargo em 1936 e regressou à Bahia – onde assumiu a pasta da Educação em 1947. Sua atuação à frente do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos a partir de 1952, valorizando a pesquisa educacional no país, chegou a ser considerada tão significativa quanto a Semana da Arte Moderna ou a fundação da Universidade de São Paulo. Com a instauração do governo militar em 1964, deixou o instituto – que hoje leva seu nome – e foi lecionar em universidades americanas, de onde voltou em 1965 para continuar atuando como membro do Conselho Federal de Educação. Morreu no Rio de Janeiro em março de 1971.

        Considerado o principal idealizador das grandes mudanças que marcaram a educação brasileira no século 20, Anísio Teixeira foi pioneiro na implantação de escolas públicas de todos os níveis, que refletiam seu objetivo de oferecer educação gratuita para todos. Como teórico da educação, Anísio não se preocupava em defender apenas suas idéias. Muitas delas eram inspiradas na filosofia de John Dewey (1852-1952), de quem foi aluno ao fazer um curso de pós-graduação nos Estados Unidos.

       Dewey considerava a educação uma constante reconstrução da experiência. Foi esse pragmatismo, observa a professora Maria Cristina Leal, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que impulsionou Anísio a se projetar para além do papel de gestor das reformas educacionais e atuar também como filósofo da educação. A marca do pensador Anísio era uma atitude de inquietação permanente diante dos fatos, considerando a verdade não como algo definitivo, mas que se busca continuamente. Para o pragmatismo, o mundo em transformação requer um novo tipo de homem consciente e bem preparado para resolver seus próprios problemas acompanhando a tríplice revolução da vida atual: intelectual, pelo incremento das ciências; industrial, pela tecnologia; e social, pela democracia. Essa concepção exige, segundo Anísio, “uma educação em mudança permanente, em permanente reconstrução”.

Os quatro pilares da educação


               Os quatro pilares da Educação são conceitos de fundamento da educação baseados no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional Sobre Educação para o Século XXI , coordenada por Jacques Delors.No relatório editado sob a forma do livro: “Educação: Um Tesouro a Descobrir” de 1999 e reeditado pela Editora Cortez (tendo parte da 7ª edição, de 2012, como base para este breve comentario), a discussão dos “quatro pilares” ocupa todo o quarto capítulo, onde se propõe uma educação direcionada para os quatro tipos fundamentais de educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.

             A educação deve organizar-se  em torno de quatro aprendizagens fundamentais, que ao longo da vida humana, serão pilares do conhecimento: aprender a conhecer (adquirir instrumentos de da compreensão), aprender a fazer (para poder agir sobre o meio envolvente, aprender a viver juntos (cooperação com os outros em todas as atividades humana), e finalmente aprender a ser (conceito principal que integra todos os anteriores).  Estas quatro vias do saber, na verdade, constituem apenas uma, dado que existem pontos de interligação entre elas.

           Geralmente, o ensino se apoia apenas em um dos pilares: aprender a conhecer, e em menor escala, no aprender a fazer. Os outros dois pilares ou são negligenciados, ou são subentendidos como prolongamentos naturais dos dois primeiros. A Delors (2012) entende ensino estruturado a fim de que a educação surja como uma experiência global a ser concretizada ao longo de toda a vida, tanto no plano cognitivo quanto no prático (pg 74).

 

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Instigando a curiosidade

                  

Uma questão que sempre convivi na minha vida profissional, foi sempre ler o manual de instrução e começar a fazer após ter o mínimo de conhecimento a respeito da atividade ou função a ser desempenhada.
Na educação eu percebo que a visão do Paulo Freire ,não torna o professor o suprassumo do conhecimento e nem tampouco os alunos seres desprovidos de conhecimento, nesta abordagem tanto alunos como professores eles se completam no sentido de partilhar e compartilhar conhecimentos, não desprezando os saberes tradicionais e a carga de conhecimento de cada indivíduo, neste sentido, ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, alma a um corpo indeciso e acomodado e sim formar um ser crítico capaz de gerir suas escolhas.
Não há professor sem aluno e vice e versa, quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender, só existe ensino quando este resulta num aprendizado em que o aprendiz se tornou capaz de recriar ou refazer o ensinado, ou seja, em que o que foi ensinado foi realmente aprendido pelo aprendiz. Nós somos “seres programados, mas, para aprender” (François Jacob).
O processo de aprendizado pode despertar no aprendiz uma curiosidade crescente que pode torná-lo cada vez mais criativo e investigativo em diversas questões que o cerca e que eram despercebidas pelo mesmo.
O ensinar exige métodos que forcem os alunos a questionar ,e se tornarem irrequietos para a construção de um conhecimento mais amplo ,e poder gerar neste indivíduo a sensação de fazer parte de um processo educacional e conhecimento , voltados a pesquisa e inovação de conhecimentos com questionamentos a fim de decifrar e entender de fato o que lhe está sendo apresentado.
Somos seres históricos – sociais, capazes de comparar, valorizar, intervir, escolher, decidir, romper e por isso, nos fizemos seres éticos. Só somos porque estamos sendo. Transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador. Se se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a ciência é uma forma altamente negativa e perigosa de pensar errado.
Ensinar pelo exemplo o professor que ensina certo não aceita o “faça o que eu mando e não o que eu faço”. Ele sabe que as palavras às quais falta corporeidade do exemplo quase nada valem. É preciso uma prática testemunhal que confirme o que se diz em lugar de desdizê-lo. Uma das tarefas mais importantes da prática educativo crítica é propiciar condições para que os educandos em suas relações sejam levados às experiências de assumir-se. Como ser social e histórico, ser pensante, transformador, criador, capaz de ter raiva e também capaz de amar.
Ninguém é detentor de todo o conhecimento ,somos seres evolutivos, ou seja, a cada dia presume-se que devamos evoluir a patamares de conhecimentos cada vez maiores, aprendendo uns com os outros não desprezando os conhecimentos alheios que as vezes somos analfabetos nestes ,aprender uns com os outros ,respeitando o indivíduo como também a sua carga cultural e sua gama de conhecimentos ,pensar em educação e pensar em conhecimento compartilhado.



Claudionor Cordeiro

quarta-feira, 15 de julho de 2015

                                              
                                      Ver e enxergar 
No corre da vida as vezes me deparo com algumas situações tanto engraçadas como tristes e outras até mesmo trágicas por assim dizer.Incontáveis momentos que passam despercebidos ao olhar desatento ,que está olhando pra cena porem é incapaz de esboçar uma reação ou mesmo imitir uma opinião a respeito ou então só sabe o que acontece a sua volta se alguém lhe der um toque.
No tocante a falta de percepção e do ver e não enxergar me lembro de uma serie de comercias do banco Bamerindus onde os personagens eram um corretor de imóveis e um casal, visitando um imóvel para comprar e o corretor como bom vendedor, ia mostrando tudo do imóvel e a mulher muito chata fazia muitas perguntas e o marido tipo “Maria vai com as outras” nada falava e chegam então nos fundos da casa em frente a piscina , e a mulher pra dar uma de bacana diz:até gostei da casa ,porém não tem piscina!E quando dá um passo acaba caindo dentro da piscina e a frase de efeito do comercial era mais ou menos isto, pra falta de visão e aumentar a paciência nós não podemos ajudar, mas se o seu problema é financiamento nisto fazemos a perder de vista, vem pro Bamerindus você também!Com isso quero dizer que não basta apenas ver tem que enxergar as situações que nos rodeiam e analisá-las de forma que venhamos ter uma visão sistêmica de cada caso, e não só julgá-los como estão se apresentado, devemos ser tardios no julgar.
Quando li o texto  vista cansada de Otto Lara Resende,na parte onde ele fala da visão do poeta ,a forma que ele vê e enxerga as coisas cotidianas onde afirma que de tanto ver acaba-se por banalizar o que se estar vendo ou seja um campo vazio da visão , e o exemplo que ele dá é se alguém te pergunta o que tem em seu caminho e se você estiver na mesma porta que você sai todos os dias ,dirá que não sabe, ou seja você vê porem não enxerga .
Cumprimentar uma pessoa durante trinta e dois anos e não perceber traços do seu rosto, o seu cheiro, seu tom de voz,como se vestia e nem seu nome, de fato estamos não só com as vistas cansadas estamos cansados da vida onde não reconhecemos e nem queremos reconhecer que outro ser - humano tem as mesmas necessidades que temos de sermos notados, valorizados e que percebam em nosso olhar momentos de felicidades ou tristezas antes mesmo de falarmos algo a respeito, pessoas que como nós não precisam morrer para serem notadas, precisamos ver e enxergar não apenas o que nos interessa ,mas tudo que nos cercam pois com certeza algo de vital importância para alguém pode passar despercebidos aos nossos olhares.
Situações que para alguns podem ser subumanas para outros é a situação que os tornam mais humanos e unidos em um propósito e um ideal, a situação das famílias que vivem em aterros sanitários, para muitos é uma situação degradante, para aqueles que estão tirando o seu sustento do lixo, ou seja, reciclando resíduos, é uma forma honesta e digna de sustento para sua família onde se dá o direito de não trabalhar em trabalhos convencionais como casa de família, pois em sua visão o trabalho que realiza lhe dá prazer e liberdade. Para muitos o ambiente do lixão pode incomodar principalmente pelo cheiro, porem este incomodo o individuo acaba se acostumando com o cheiro e o cérebro não mais alerta sobre o mesmo após algum tempo, por não fazer parte do ambiente acabamos por fazer precipitados julgamentos, mas quando ouvimos e investigamos indivíduos que já estão a algum tempo fazendo este tipo de trabalho percebemos que os nossos julgamentos foram precipitados no veredicto, e passamos a enxergar alem do lixo, além do que nos é apresentado de pronto, vemos além do que queríamos ver, buscar uma visão pré estabelecida e enxergarmos algo novo,novas opiniões ,novos conceitos,novas possibilidades,estar de mente e coração aberto para as coisas modernas e não desprezando as velhas ,é manter o conhecimento tradicional e estar sedento por novas formas de conhecimento é enxergar na diferença as coisas que são iguais ,é ver igual a todo mundo e enxergar diferente,é ter na mente que o importante é ser e gostar de gente ,gente como a gente mesmo sendo diferente ,ver e não enxergar de fato é o vazio do campo visual da nossa rotina   .
Precisamos ver e enxergar.



Claudionor Cordeiro